Eis uma mulher, cuja graça é natural, naturalmente consequência do que ela é, do que ela busca, do que ela faz, do que ela investe, não é graça de farmácia , que se aplica nos cabelos, que se esparge nas bochechas, que se colore nos lábios, ela – toda ela, sua graça – vem de dentro para fora, lá do fundo de um turbilhão de ânsias e desejos que, quando lhe atravessam os poros, fazem de seu corpo esta casa de campo, esta casa de praia, esta rede estendida a quem souber veranear. (Felipe Moura Brasil). Rio de Janeiro. Acessem também: http://bordas-de-mim.tumblr.com/
“Cada dia e cada coisa tem sua cota de mel e de espinho.” (Caio Fernando Abreu)